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!DOCTYPE html PUBLIC "-//W3C//DTD XHTML 1.0 Strict//EN" "http://www.w3.org/TR/xhtml1/DTD/xhtml1-strict.dtd"> Nova Mensagem: março 2007

Nova Mensagem

Fábio V. Barreto

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domingo, março 25, 2007

Minha última semana no Brasil.
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sexta-feira, março 23, 2007

Tosqueira postada por Janer Cristaldo em sua comunidade:
Segundo a agência noticiosa EFE, cientistas ingleses e italianos descobriram um conjunto de organismos que sobreviveu por mais de 40 milhões de anos sem relação sexual. O trabalho é focado em organismos microscópicos aquáticos, assexuados, que se reproduzem por meio de ovos que são clones genéticos da mãe, pois não há pai.
Finalmente um ser católico como a Igreja gosta.
Me digam, com sinceridade: depois desta, qual a credibilidade do Cristaldo quando opinar sobre a Igreja Católica?
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Meu visto de estudante para Portugal finalmente foi aceito! Esta ainda em Recife, mas em breve o terei em mãos. Na próxima semana eu viajo de volta, depois de 5 meses por aqui. Alegria pela conquista e pela retomada dos estudos, saudades dos entes queridos que por aqui ficam...
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Para Ler e Pensar 106

O patinho feio da política nacional

Olavo de Carvalho comenta as falhas do liberalismo brasileiro.

Os psicopatas "bonzinhos" da espécie humana!

Leonardo Bruno trata da desvalorização da vida na sociedade contemporânea.

Reagan Renewed America's Spirit

Marc Rotterman retrata a contribuição de Ronald Reagan para os EUA.
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terça-feira, março 20, 2007

Jóia Globalista

"Nação é um conceito ultrapassado. Não existe mais unidade nacional. As pessoas no mundo todo tem acesso às mesmas informações, estão sob a influência dos mesmos movimentos culturais."
Essa jóia foi encontrada nalguma comunidade do orkut. Analizemos:

1) Desde quando o conceito de nação está ultrapassado? Ultrapassado por quê? O autor nada prova, mas faz uma afirmação de caráter imperativo. É óbvio que o conceito de nação está longe de estar superado, embora assim o desejem muitos. Ele é vivo e orientador para boa parte da população do globo, como se vê pelas manifestações de patriotismo em várias ocasiões, bem como nos movimentos separatistas unidos por um desejo de autodeterminação nacional.

2) Não satisfeito, ele insiste, dizendo que não há mais a unidade nacional nos países do mundo. Ora, existe unidade nacional na Espanha, na Itália, nos EUA, na África do Sul, na China, no Egito, no Uruguai, no Brasil e em mais um monte de nações. Verdade que a unidade nacional dos vários países encontra-se ameaçada em diversos níveis, pelo globalismo que o autor parece admirar, mas ele não se dá conta do que diz.

3) Agora, temos o esclarecimento final! Tudo o que ele disse é verdade porque “as pessoas do mundo todo tem acessos às mesmas informações , estão sob influência dos mesmos movimentos culturais.” . Esplêndido! Parem às máquinas! Agora, eu pergunto: e daí? Não só é falsa a idéia de que o mundo está homogeneizado pelo fluxo de informações e influências culturais, como também isso não significa, em hipótese alguma, o fim dos Estados nacionais. Estes conservam sua validade, como um pouco de análise dos fatos reais pode comprovar muito bem.

Quanta bobagem em tão poucas linhas, meu Deus!
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Mediocridades do Ódio

Um tal de André Ginobili escreveu essa “maravilha” no scrapbook do Olavo de Carvalho:

O texto ''Ateus e ateus'' é mais uma prova do meu sincero ódio por seu modo de pensar, caro Olavo. ''Olavo de Carvalho nos odeia'' e a recíproca é verdadeira!

Perceberam as mancadas? Não? Bem, então vou mostrar-lhes:

1) O texto ''Ateus e ateus'' foi escrito pelo Olavo, e não pelo André. Logo, ele não pode ser uma “prova do sincero ódio” do André pelo pensamento olaviano. Poderia ser o reverso, isto é, uma prova de ódio sincero do Olavo pelo modo de pensar do André e de quem mais como ele pense. Mas, para os que leram o texto, é óbvio que o referido artigo nada tem de “declaração de ódio”. É uma distinção entre dois tipos de ateus, distinção essa que o Andrezinho sequer pensou em refutar. Talvez para um sujeito cheio de ódio como ele, uma refutação seja algo deveras complexo para se articular.

2) Como se não bastasse tamanha baboseira em tão poucas palavras, ele cita a comunidade oficial dos odiadores do autor de O Jardim das Aflições e assinala que “nós” (?) também o odiamos. Não sei se o Olavo odeia os mentecaptos daquela comunidade, parece-me mais que os considera um bando de desmiolados, o que é, a mais pura verdade. Como também é verdade que ódio é a única coisa que se pode auferir da mensagenzinha do André. Mas é curioso que ele escreva para o Olavo falando no coletivo, como se tivesse um mandato para falar em nome de quem quer que fosse, além dele mesmo.

Essa é uma minúscula amostra do espírito da gigantesca maioria dos detratores do Olavo. E um babaca desses ainda escreve nessa bile toda “caro Olavo”. Tsc, tsc, tsc...
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sexta-feira, março 16, 2007

Se você é um conservador, você acha que um cidadão não tem o direito de contratar outro para matá-lo (muito menos para matar um terceiro), porque a vida é um dom sagrado que não pode ser negociado. Mas, para o liberal, nada existe de mais sagrado que o direito de comprar e vender – a própria vida inclusive: se você acha que sua vida está um saco e quer contratar um profissional para dar cabo dela, nem o Estado nem a Igreja têm o direito de dar nisso o menor palpite. Já se quem está enchendo o saco é o seu bebê anencéfalo, a sua avó senil ou o seu tio esquizofrênico, eles não têm capacidade contratante, mas você tem: caso tenha também o dinheiro para pagar uma injeção letal e o enfermeiro para aplicá-la, nada poderá impedir que os três chatos sejam retirados do mercado mediante os serviços desse profissional. Curiosamente, não conheço um só liberal que atine com a identidade essencial de contratar um enfermeiro para dar uma injeção nos desgraçados, um pistoleiro para lhes estourar os miolos ou uma motoniveladora para reduzi-los ao estado bidimensional. Quando dizem que consideram a primeira alternativa mais “humana”, não percebem que estão apelando a um argumento conservador e limitando abominavelmente a liberdade de mercado.
Este artigo de Olavo de Carvalho deu bastante o que falar pela internet. De fato, ele parece-se, à primeira vista, de uma incoerência sem tamanho, visto o fato de que o autor é um defensor e propugnador conhecido do liberalismo político-econômico. Mas a questão explica-se:
Para entender o texto, é necessário compreender o sentido dos termos usados por Olavo. E, ao leitor mais atento, ficou claro que o que o filósofo denomina aí de “liberais”, na realidade, aplica-se apenas a um restrito grupo de adeptos do liberalismo: são os liberais economicistas, aqueles para os quais a liberdade de mercado é o valor supremo a ser defendido. Para estes, nada mais sagrado do que a propriedade privada, a liberdade de contratar, bem como nada mais abominável do que os impostos e restrições legais. Definitivamente, não estou entre estes.
E por “conservadores”, o Olavo denomina não aqueles adeptos de uma rígida ordem imutável, aqueles ranhetas avessos à quaisquer inovações, ainda que para isso tenham de lançar mão de métodos autoritários. Ele fala dos conservadores que entendem que a liberdade econômica é parte da liberdade humana, e só bem funciona quando fundamentada em valores maiores de dignidade humana e respeito ao próximo. São os liberais-conservadores, aos quais me incluo.
Dito isto, creio que o artigo está esclarecido.
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Para Ler e Pensar 105

Ateus e ateus

Olavo de Carvalho fala dos dois tipos de ateus existentes.

Falso jornalismo de Pedro Dória & ignorância de Rodrigo Constantino

Pedro Sette Câmara analisa o anticatolicismo de Dória e Constantino.

Le Roi

Guy Sorman analisa a mediocridade do panorama eleitoral francês.
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quarta-feira, março 14, 2007

"In order to degrade the politics of Plato, Aristotle, or Saint Thomas to the rank of "values" among others, a conscientious scholar would first have to show that their claim to be science was unfounded. And that attempt is self-defeating. By the time the would-be critic has penetrated the meaning of metaphysics with sufficient thoroughness to make his criticism weighty, he will have become a metaphysician himself. The attack on metaphysics can be undertaken with a good conscience only from the safe distance of imperfect knowledge. "
Eric Voegelin, em The New Science of Politics.
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Providências para a viagem, dúvidas, esperas, angústias, necessidades, compromissos, necessidades, saudade...
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Cristaldo e o Casamento Católico

“Para começar, para um católico o casamento é uno e indissolúvel. Um católico não pode divorciar-se. Se se divorciou, é porque já não aceita a Igreja nem seus sacramentos. Isto é, está fora da comunidade cristã. Por outro lado, como pode um papa negar o direito a uma segunda chance a quem fracassou no primeiro casamento? As pessoas que se divorciam têm em geral a esperança de encontrar um novo parceiro”.

Essa pérola de Janer Cristaldo foi proferida em virtude do novo documento do Papa Bento XVI, no qual o pontífice romano condenava o segundo casamento dos divorciados como “uma praga social”.

A falácia, ou má-fé, de Janer Cristaldo percebe-se nas primeiras frases. De facto, a Igreja Católica veda aos seus fiéis o divórcio, excepto em circunstâncias muito especiais. No entanto, ao divorciar-se, o católico não deixa ipso facto a Igreja de Roma, pelo simples motivo de que nem esta nem seus mandamentos resumem-se na questão do matrimônio insolúvel. Menos ainda “está fora da comunidade cristã”. Da comunidade cristã estão fora os não-cristãos e os excomungados.
Como o Cristaldo cometeu tal erro? Bem, quem o acompanha percebe nele um anticristianismo feroz, especialmente anticatólico. Não raro os acusa de fanáticos, ignorantes e intolerantes. Ora, sinceramente, tudo isso está mais para aqueles que pensam que o divorciado está por isso expulso da ICAR, que o catolicismo é apenas a Inquisição ou que o culto cristão da cruz demonstra um culto do macabro e da morte.
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segunda-feira, março 12, 2007

Não é só no Brasil que a esquerda costuma empregar a violência contra quem dela discorda. Isso ocorre também na Espanha, como podem ver neste episódio envolvendo o excelente historiador Pío Moa.
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A mulher é a prova inconteste de que Deus existe.
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domingo, março 11, 2007

Para Ler e Pensar 104

IA SER DRÁSTICO, MAS IA SER LEGAL

Diogo Mainardi comenta as reações de personalidades ao assassinato do menino João Hélio Fernandes.

As complexidades da política norte-americana

Heitor de Paola dá explicações sobre a realidade política dos EUA.

Del 30 de enero

Entrevista com César Vidal.
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Pérolas escritas por dois leitores do jornal O Globo, publicadas no dia 09 de Março, por ocasião da visita do presidente Bush ao Brasil. Não divulgarei o nome dos autores das missivas,mas ei-las, urbi et orbi:
“Gostaria de informar ao sr. George W. Bush que ele está visitando um país sem guerra e muito mais pacífico que o de onde ele vem. Favor não confundir o Brasil com Iraque ou Afeganistão. Este aparato de fechar espaço aéreo, fechar ruas, colocar canhão antiaéreo no aeroporto fechado e atiradores de elite pelo percurso, será que é para abater alguém? Somente num país em guerra!”
O Brasil é um país sem guerra? Bem, é sem guerra declarada. Mas como dizer que um país que ostenta uma taxa média de 50000 homicídios por ano; um país cujo governo protege uma entidade criminosa como o MST e onde as FARC entram quase que livremente seja um país livre de guerras e pacífico? Acorde,meu senhor! O senhor não está falando da Suíça, de Luxemburgo ou de Portugal. É do Brasil mesmo.
“O presidente Bush não foi convidado a vir ao Brasil. Não importa: Bush comunicou que vinha, e convocou Lula para entrevistar-se com ele em seu hotel em São Paulo. Avisou que não quer tratar da redução de barreiras tarifárias contra produtos brasileiros. Precisamos mesmo de tanta humilhação? E há quem reclame de anti-americanismo no Itamaraty... E que parceria é essa na produção de etanol, exatamente um de nossos produtos que têm acesso limitado ao mercado americano pela aplicação de tarifas punitivas? Só falta Lula e comitiva serem revistados pelo serviço secreto de Bush antes de serem admitidos à presença de Sua Majestade Imperial Bush II.”
Não há humilhação alguma em ele vir àqui, ô mané! Mas, diz cá uma coisa: acaso sabes como se preparam encontros entre chefes de Estado? Ao que parece não. Então,porquê não ficou calado? Ou então poderias ter feito o seguinte: ter escrito uma cartinha sucinta para o jornal dizendo simplesmente o seguinte: "O Bush vem ao Brasil e estou detestando isso! Não gosto dele."Seria muito mais honesto, não achas?
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terça-feira, março 06, 2007

Para Ler e Pensar 103

The Menace of the Religious Left

Murray Rothbard comenta as relações entre a esquerda e as heresias gnósticas medievais.

O Ocidente islamizado

Civilização laica e o avanço islâmico no Ocidente. Por Olavo de Carvalho.

Ser religioso é muito mais difícil que ser ateu

Pedro Sette Câmara desmente uma das teses mais queridas dos ateus.
 
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