Mediocridades do Ódio
Um tal de André Ginobili escreveu essa “maravilha” no scrapbook do Olavo de Carvalho:
O texto ''Ateus e ateus'' é mais uma prova do meu sincero ódio por seu modo de pensar, caro Olavo. ''Olavo de Carvalho nos odeia'' e a recíproca é verdadeira!
Perceberam as mancadas? Não? Bem, então vou mostrar-lhes:
1) O texto ''Ateus e ateus'' foi escrito pelo Olavo, e não pelo André. Logo, ele não pode ser uma “prova do sincero ódio” do André pelo pensamento olaviano. Poderia ser o reverso, isto é, uma prova de ódio sincero do Olavo pelo modo de pensar do André e de quem mais como ele pense. Mas, para os que leram o texto, é óbvio que o referido artigo nada tem de “declaração de ódio”. É uma distinção entre dois tipos de ateus, distinção essa que o Andrezinho sequer pensou em refutar. Talvez para um sujeito cheio de ódio como ele, uma refutação seja algo deveras complexo para se articular.
2) Como se não bastasse tamanha baboseira em tão poucas palavras, ele cita a comunidade oficial dos odiadores do autor de O Jardim das Aflições e assinala que “nós” (?) também o odiamos. Não sei se o Olavo odeia os mentecaptos daquela comunidade, parece-me mais que os considera um bando de desmiolados, o que é, a mais pura verdade. Como também é verdade que ódio é a única coisa que se pode auferir da mensagenzinha do André. Mas é curioso que ele escreva para o Olavo falando no coletivo, como se tivesse um mandato para falar em nome de quem quer que fosse, além dele mesmo.
Essa é uma minúscula amostra do espírito da gigantesca maioria dos detratores do Olavo. E um babaca desses ainda escreve nessa bile toda “caro Olavo”. Tsc, tsc, tsc...
O texto ''Ateus e ateus'' é mais uma prova do meu sincero ódio por seu modo de pensar, caro Olavo. ''Olavo de Carvalho nos odeia'' e a recíproca é verdadeira!
Perceberam as mancadas? Não? Bem, então vou mostrar-lhes:
1) O texto ''Ateus e ateus'' foi escrito pelo Olavo, e não pelo André. Logo, ele não pode ser uma “prova do sincero ódio” do André pelo pensamento olaviano. Poderia ser o reverso, isto é, uma prova de ódio sincero do Olavo pelo modo de pensar do André e de quem mais como ele pense. Mas, para os que leram o texto, é óbvio que o referido artigo nada tem de “declaração de ódio”. É uma distinção entre dois tipos de ateus, distinção essa que o Andrezinho sequer pensou em refutar. Talvez para um sujeito cheio de ódio como ele, uma refutação seja algo deveras complexo para se articular.
2) Como se não bastasse tamanha baboseira em tão poucas palavras, ele cita a comunidade oficial dos odiadores do autor de O Jardim das Aflições e assinala que “nós” (?) também o odiamos. Não sei se o Olavo odeia os mentecaptos daquela comunidade, parece-me mais que os considera um bando de desmiolados, o que é, a mais pura verdade. Como também é verdade que ódio é a única coisa que se pode auferir da mensagenzinha do André. Mas é curioso que ele escreva para o Olavo falando no coletivo, como se tivesse um mandato para falar em nome de quem quer que fosse, além dele mesmo.
Essa é uma minúscula amostra do espírito da gigantesca maioria dos detratores do Olavo. E um babaca desses ainda escreve nessa bile toda “caro Olavo”. Tsc, tsc, tsc...
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