RECORDANDO 2005 (Parte 3)
"OS 18 DO MENSALÃO - Em relatório parcial conjunto apresentado dia 1º, as CPIs dos Correios e do Mensalão sustentam que houve mensalão pago pelo PT com recursos do valerioduto. As comissões pedem a abertura de processo de cassação contra 18 parlamentares envolvidos, sendo sete do PT. O deputado José Dirceu (PT-SP), acusado de ter comandado o esquema, é o principal nome da lista. Envolvido nas denúncias, o deputado Valdemar da Costa Neto (PL-SP) foi o primeiro a renunciar e Roberto Jefferson o primeiro a ser cassado. Bispo Rodrigues (PL-RJ) e Paulo Rocha (PT-PA) seguiram o exemplo de Valdemar e optaram por renunciaram, por temerem a cassação e a perda dos direitos políticos por oito anos. Chefe do mensalão, José Dirceu foi cassado. Por enquanto, o deputado Romeu Queiroz (PTB-MG) foi o único a escapar da cassação. Os demais aguardam o término de seus processos.
UM FANTASMA ASSOMBRA O PLANALTO - O depoimento de João Francisco Daniel, irmão do prefeito assassinado de Santo André Celso Daniel, à CPI dos Bingos envolve de uma só vez o chefe de gabinete do presidente Lula, Gilberto Carvalho, e o deputado José Dirceu (PT-SP) no esquema de corrupção da prefeitura. Segundo o médico, Carvalho confessou que levava dinheiro de propina para São Paulo e entregava nas mãos do então presidente do PT. A denúncia dá respaldo a versão de que os petistas teriam orientado depoimentos e dificultado as investigações do assassinato. Tudo para encobrir o esquema de caixa dois na prefeitura.
MENSALINHO DERRUBA SEVERINO - Depois de muito espernear, o deputado Severino Cavalcanti (PP-PE), aliado do presidente Lula, renuncia no dia 21 ao mandato parlamentar abatido pela denúncia de que cobrou propina para prorrogar o funcionamento de um restaurante da Câmara. Um cheque de R$ 7,5 mil, que tinha no verso a assinatura da secretária de Severino, comprovou o chamado mensalinho pago pelo empresário Sebastião Buani, dono do restaurante.
ELEIÇÃO DO MENSALÃO - Após a queda de Severino, o Planalto joga pesado para fazer do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) o novo presidente da Câmara. Diante da mão pesada do governo, ficou difícil para o candidato da oposição, deputado José Thomaz Nonô (PFL-AL). Em uma eleição que ficou marcada pelo estigma do mensalão, houve promessa de ministérios e liberação de R$ 1 bilhão para a pasta dos Transportes, então comandada por Alfredo Nascimento do PL, e de R$ 500 milhões em verbas para atender emendas da base aliada. Além disso, cinco ministros atuaram no Congresso para convencer parlamentares a votar no candidato governista. Teria havido ainda um acordo para livrar os deputados mensaleiros da cassação. Aldo venceu por uma diferença de 15 votos, quase o mesmo número de mensaleiros à beira da cassação. "
Ufa, terminei!
Esses fatos precisam estar bem frescos na memória dos brasileiros, até o dia das eleiçoes. O inimigo é forte, nao podemos descuidar-nos jamais!
Antipetistas de todo o Brasil, uni-vos!
UM FANTASMA ASSOMBRA O PLANALTO - O depoimento de João Francisco Daniel, irmão do prefeito assassinado de Santo André Celso Daniel, à CPI dos Bingos envolve de uma só vez o chefe de gabinete do presidente Lula, Gilberto Carvalho, e o deputado José Dirceu (PT-SP) no esquema de corrupção da prefeitura. Segundo o médico, Carvalho confessou que levava dinheiro de propina para São Paulo e entregava nas mãos do então presidente do PT. A denúncia dá respaldo a versão de que os petistas teriam orientado depoimentos e dificultado as investigações do assassinato. Tudo para encobrir o esquema de caixa dois na prefeitura.
MENSALINHO DERRUBA SEVERINO - Depois de muito espernear, o deputado Severino Cavalcanti (PP-PE), aliado do presidente Lula, renuncia no dia 21 ao mandato parlamentar abatido pela denúncia de que cobrou propina para prorrogar o funcionamento de um restaurante da Câmara. Um cheque de R$ 7,5 mil, que tinha no verso a assinatura da secretária de Severino, comprovou o chamado mensalinho pago pelo empresário Sebastião Buani, dono do restaurante.
ELEIÇÃO DO MENSALÃO - Após a queda de Severino, o Planalto joga pesado para fazer do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) o novo presidente da Câmara. Diante da mão pesada do governo, ficou difícil para o candidato da oposição, deputado José Thomaz Nonô (PFL-AL). Em uma eleição que ficou marcada pelo estigma do mensalão, houve promessa de ministérios e liberação de R$ 1 bilhão para a pasta dos Transportes, então comandada por Alfredo Nascimento do PL, e de R$ 500 milhões em verbas para atender emendas da base aliada. Além disso, cinco ministros atuaram no Congresso para convencer parlamentares a votar no candidato governista. Teria havido ainda um acordo para livrar os deputados mensaleiros da cassação. Aldo venceu por uma diferença de 15 votos, quase o mesmo número de mensaleiros à beira da cassação. "
Ufa, terminei!
Esses fatos precisam estar bem frescos na memória dos brasileiros, até o dia das eleiçoes. O inimigo é forte, nao podemos descuidar-nos jamais!
Antipetistas de todo o Brasil, uni-vos!
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