Em Amsterda
Depois de desbravarmos as dusas cidades mais interessantes da Bélgica, chegamos à Amsterda. Confesso que a capital holandesa, até entao, nao estava muito bem posicionada em meu conceito. A liberalidade holandesa em relaçao às drogas, à prostituiçao, ao aborto e ao casamento gay faziam com que eu nao me sentidsse muito atraído por Amsterda. No entranto, Amsterda é uma cidade muito importante. Eu precisava conhecê-la.
A melhor maneira de conhecer a capital holandesa, sem dúvida, é pelo passeio de barco por seus canais.Percorre-se o melhor da cidade, e isso é muito. Uma maravilha de encher os olhos e a alma.
Nossa viagem seguiu um roteiro basicamente cultural em todas as cidades, e com Amsterda nao poderia ser diferente. Nisso, visitamos o Museu do Açúcar (muita história do Brasil, por sinal), também a Casa-Museu Rembrandt, o Museu Van Gogh, as igrejas antigas, os bares (nao os cafés, onde se compra e fuma maconha). Sem falar no magnífico Rijksmuseum, o maior da cidade e um dos mais prestigiados do mundo. Tao importante que terá um post próprio, num futuro nao muito distante.
Mesmo o famoso Bairro da Luz Vermelha, onde se pratica a prostituiçao (lá é ofício legalizado) agradou-nos bastante, embora nao estivéssemos por lá para desfrutar dos serviços das “moças”.
No mais, lamento, no entanto, que a viagem nao tenha sido perfeita: nao pude visitar um dos pontos mais importantes da cidade e que, para mim, tem uma importância fundamental: é a Casa-Museu de Anne Frank. Desde meus 13 anos sou fascinado pela história da autora do famoso Diário, um dos documentos mais belos sobra a opressao nazista aos judeus.
Foi um prazer incrível desfrutar do clima frio e escuro de Amsterda. Tudo me trazia, com toda força e vigor à Europa, esse continente maravilhoso por si e que mais se torna para este brasileiro sedento de vida européia. E, no esforço de saciar essa sede, rumamos para a Alemanha, para Colônia,mais precisamente,deixando para trás uma das melhores cidades que conhecemos.
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