Em Fátima
De Lisboa, rumo à Madrid, seguimos para Fátima. Sem dúvida, meus leitores, cultos que o são, conhecem a fama e importância desta pequena freguesia portuguesa. Era um local remoto até o dia 13 de Maio de 1917, quando a Virgem Maria apareceu ali a três crianças pastoras (Lúcia de Jesus dos Santos e os irmãos Francisco e Jacinta Marto), exortando-lhes a rezarem, pedindo-lhes para que ali aparecessem no mesmo dia 13 dos meses seguintes, erguessem um templo em sua homenagem e fez-lhes revelações sobre a Primeira Guerra Mundial (que então aproximava-se do fim) e futuro da Humanidade, entre os quais os crimes cometidos pela Rússia contra o Sagrado Coração, garantindo que o país pagaria por eles.
Não deu outra. Fomos visitar o santuário de Fátima. O santuário é, basicamente o único ponto de interesse da cidade. No entanto, é uma visita imperdível.
O santuário é enorme. Enorme e belíssimo. Era um dia pesadamente nublado, o que dava ao local um ar ainda mais espiritual.
Essa foi a sensação que por lá tive. Não somente eu,mas os que estavam comigo e,como soube depois, os que por lá estiveram. O Santuário de Fátima inspira-nos uma paz incrível, belíssima. Não aquela paz que encontramos quando viajamos ao campo,mas uma mais profunda, realmente espiritual. Cheguei mesmo a imaginar que estava numa espécie de ante-sala do Paraíso.
Tiramos boas fotos, visitamos a árvore abaixo da qual dizem que tudo ocorreu, vimos o pedaço do Muro de Berlim que para lá foi enviado por um português residente em Alemanha à época da Queda do Muro. Naturalmente, rezamos. Rezamos muito. Por nossos entes queridos, vivos ou mortos.
Infelizmente, não tínhamos muito tempo disponível. Era o dia 24 de dezembro, e deveríamos ter nosso jantar de Natal em Madrid, às 8 da noite. Deixamos Fátima e Portugal para trás. Não havia um minuto à perder.
Não deu outra. Fomos visitar o santuário de Fátima. O santuário é, basicamente o único ponto de interesse da cidade. No entanto, é uma visita imperdível.
O santuário é enorme. Enorme e belíssimo. Era um dia pesadamente nublado, o que dava ao local um ar ainda mais espiritual.
Essa foi a sensação que por lá tive. Não somente eu,mas os que estavam comigo e,como soube depois, os que por lá estiveram. O Santuário de Fátima inspira-nos uma paz incrível, belíssima. Não aquela paz que encontramos quando viajamos ao campo,mas uma mais profunda, realmente espiritual. Cheguei mesmo a imaginar que estava numa espécie de ante-sala do Paraíso.
Tiramos boas fotos, visitamos a árvore abaixo da qual dizem que tudo ocorreu, vimos o pedaço do Muro de Berlim que para lá foi enviado por um português residente em Alemanha à época da Queda do Muro. Naturalmente, rezamos. Rezamos muito. Por nossos entes queridos, vivos ou mortos.
Infelizmente, não tínhamos muito tempo disponível. Era o dia 24 de dezembro, e deveríamos ter nosso jantar de Natal em Madrid, às 8 da noite. Deixamos Fátima e Portugal para trás. Não havia um minuto à perder.
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