Bruges
Conforme eu havia prometido, começo hoje meu relato de viagem.
Com uma noite escura e fria típica do norte europeu recebeu-nos Bruxelas. Era dia 16 de novembro, e viajamos por todo o dia. De Salamanca à Valladolid, de lá o aviao rumava para a capital dos belgas.
Éramos um grupo de 3, eu, meu amigo e sua irma, que viera do Brasil visitá-lo e conhecer alguns países europeus nos quais ainda nao havia estado. Para ele, era sua primeira viagem para fora das fronteiras españolas, enquanto que, para mim, era a primeira vez, desde que cheguei à Europa, que saía da Península Ibérica. A viagem prometia a todos; as expectativas, enormes. Seriam 15 dias na estrada. Em estradas de ferro e linhas aéreas, para ser mais preciso. Lá fomos nós.
Chegamos à estaçao indicada, Diegem. Escura e deserta, nao nos inspirou confiança e a irma de meu amigo voltou para o trem para pedir informaçoes. Ele partiu e ficamos, eu e meu amigos, por horas, na estaçao, com uma imensa bagagem, tremendo de frio, se abrigando da chuva, e tentando controlar o medo e os maus pensamentos. “Uma viagem que já começa assim…” pensava eu. Mas, por fim nos encontramos todos no hotel, saos e salvos.
No dia seguinte, rumamos cedo para Bruges. Decidimos conhecê-la antes de Bruxelas por uma questao de praticidade de percurso. Amável, simplesmente amável, a “Veneza do Norte”. Uma cidade pequena, com aquele ar tipicamente europeu, cheia de bosques, docerias , museus e belos monumentos, como a Catedral de Sao Salvador, a Torre Belfort, e a prefectura, em estilo gótico. Imperdíveis, também, suas pontes, canais e jardins. Uma cidade realmente encantadora. Pequena mas encantadora.
Ao fim do dia, de volta à Bruxelas. Essa seria explorada no dia seguinte.
Éramos um grupo de 3, eu, meu amigo e sua irma, que viera do Brasil visitá-lo e conhecer alguns países europeus nos quais ainda nao havia estado. Para ele, era sua primeira viagem para fora das fronteiras españolas, enquanto que, para mim, era a primeira vez, desde que cheguei à Europa, que saía da Península Ibérica. A viagem prometia a todos; as expectativas, enormes. Seriam 15 dias na estrada. Em estradas de ferro e linhas aéreas, para ser mais preciso. Lá fomos nós.
Chegamos à estaçao indicada, Diegem. Escura e deserta, nao nos inspirou confiança e a irma de meu amigo voltou para o trem para pedir informaçoes. Ele partiu e ficamos, eu e meu amigos, por horas, na estaçao, com uma imensa bagagem, tremendo de frio, se abrigando da chuva, e tentando controlar o medo e os maus pensamentos. “Uma viagem que já começa assim…” pensava eu. Mas, por fim nos encontramos todos no hotel, saos e salvos.
No dia seguinte, rumamos cedo para Bruges. Decidimos conhecê-la antes de Bruxelas por uma questao de praticidade de percurso. Amável, simplesmente amável, a “Veneza do Norte”. Uma cidade pequena, com aquele ar tipicamente europeu, cheia de bosques, docerias , museus e belos monumentos, como a Catedral de Sao Salvador, a Torre Belfort, e a prefectura, em estilo gótico. Imperdíveis, também, suas pontes, canais e jardins. Uma cidade realmente encantadora. Pequena mas encantadora.
Ao fim do dia, de volta à Bruxelas. Essa seria explorada no dia seguinte.
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