<
Web Ring Liberal
Ring Owner: Julio Belmonte Site: Web Ring Liberal
Free Site Ring from Bravenet Free Site Ring from Bravenet Free Site Ring from Bravenet Free Site Ring from Bravenet Free Site Ring from Bravenet
Site Ring from Bravenet
!DOCTYPE html PUBLIC "-//W3C//DTD XHTML 1.0 Strict//EN" "http://www.w3.org/TR/xhtml1/DTD/xhtml1-strict.dtd"> Nova Mensagem: janeiro 2005

Nova Mensagem

Fábio V. Barreto

|

sábado, janeiro 29, 2005

O Enigma do Blog Lusitano

Alguém sabe o que aconteceu com O Velho da Montanha ? Tenho procurado por ele e o site dá como inexistente...
|

sábado, janeiro 22, 2005

Buchanan de novo

Recebi nesta quarta pelo correio o livro de Pat Buchanan The Death of the West . Ele chegou apenas dois dias depois de encomendado e o prazo esperado era de 6 semanas. Para mim, excelente.
Não vou apresentar Patrick J. Buchanan porque já o fiz num post anterior. Mas digo que este livro, o penúltimo por ele lançado,em 2002, trata dos efeitos negativos da ação conjugada entre baixas taxas de natalidade nos países desenvolvidos e a imigração descontrolada para essas mesmas nações. Buchanan argumenta que, se não se tomar nenhuma medida séria com urgência, o "Ocidente" vai morrer.
Pus o termo "Ocidente" entre aspas por não compreender ainda por que por Ocidente há o entendimento, não só dele mas de americanos em geral (segundo o que li por aí), de que tal civilização compreende a Europa, a América Anglo-Saxônica, a Austrália e a Nova Zelândia, excluindo-se de tal a América Latina. É algo a ser investigado, assim como as teses deste livro, que será lido em momento mais oportuno.
|

terça-feira, janeiro 18, 2005

A Tampa

"Seja aonde for que vá em torno desta esfera,
Sob um clima de fogo ou sob um sol distante,
Servidor de Jesus, cortesão de Citera,
Mendigo tenebroso ou Creso rutilante,

Pária, campônio, citadino e às vezes fera,
Seja -lhe o cérebro moroso ou esfuziante,
O homem sucumbe ante o mistério que o exaspera,
E não eleva o olhar senão por breve instante.

No alto, o Céu! paredão que o abafa como estufa,
Cenário ébrio de luz para uma ópera bufa
De cujo palco ensangüentado o histrião se serve;

Terror do libertino, anseio do eremita:
O Céu! tampa sombria da imensa marmita
Onde indivisa a vasta Humanidade ferve."

Charles Baudelaire, poeta francês.

Esse não é meu poema baudelaireano favorito (são as Correspondências , mas esse eu posto depois), mas porque, assim como a música do Legião, mexem bastante comigo.


|

sábado, janeiro 15, 2005

Em tempos de Governo Lula pode-se esperar todo tipo de estultície. Até mesmo o serviço diplomático brasileiro, tão prestigiado no exterior, é alvo do espírito mediocrizante de nosso governo, como se vê por essa matéria do Mídia Sem Máscara. Se o Lula lesse alguma coisa, eu bem que lhe recomendaria o último livro de Jean-François Revel. Seria bom para ele meditar um pouco sobre as bobagens anti-americanas suas e de seus colegas.
|

Reforma

Tenho certeza de que a meia dúzia de freqüentadores do meu blog terão estranhado, ao transpor o umbral deste lar, a nova forma que tomou esta casa. Pois é, o tempo passa, e já achei que meu pequeno e querido recanto já estava precisando de uma reforma. Já estava na hora de evoluir, de melhorar, de partir para algo mais sofisticado, apesar de ser ele tão novinho.

Aviso aos meus parcos visitantes também, só mais duas coisinhas: 1) O blog mudou apenas a fachada; o espírito continua o mesmo. 2) Não pensem que essa mudança sinaliza que vou abandonar este sítio querido, como fiz com "A Palavra Escrita", quando fiz uma reforma e, puoco tempo depois, me mudei para cá.

No mais, tudo bem. Voltem sempre!
|

quarta-feira, janeiro 12, 2005

Antiga casa

Tentei visitar hoje minha casa antiga mas não deu. Não tinha todas as chaves necesárias para entrar. Que dizer, depois as consegui, só que já não funcionavam mais. Não abriram as portas da minha antiga casa.
Ao que tudo indica, ela já não existe mais. Foi destruída por desuso. Queria vê-la, mas não sento tristeza em não poder fazê-lo, pois sei que por lá estive por pouco tempo e praticamente nada de grande valor havia lá. Era uma casa muito primária, muito pobre de recursos. Por isso me mudei para cá e agora só aqui posso chamar de casa, exceto onde moro.
Desculpe-me, leitor, por tomar seu tempo com um post um tanto destituído de sentido, mas queria escrever algo por agora e tal me pareceu ser de certo modo interessante. Até a próxima, numa melhor!
|

terça-feira, janeiro 11, 2005

Bruno Tolentino no ataque

A entrevista explosiva do poeta Bruno Tolentino, publicada na revista Veja de 20 de Março de 1996 está aqui.* Pena que só a fui ler ontem.
Apesar da data, a entrevista mostra-se extremamente atual ao atacar a mediocridade cultural reinante no Brasil. O corporativismo, a tendência à supervalorização da cultura popular, a abdicação da independência intelectual, a auto-inibição intelectual que leva nossas universidades a preferirem copiar as novidades dos "grandes centros" intelectualizados ao invés de pensarem por conta própria, nada disso escapa aos ataques certeiros de Tolentino. Mas ele não faz isso de graça: ataca a mediocridade brasileira justamente para que o Brasil revigore-se culturalmente, para que volte a ser "um país de grande vivacidade intelectual, mesmo sendo uma província", tal como era, segundo diz, quando ele foi viver na Europa, em 1964.
Para aqueles que, como eu, estão fartos da mediocridade reinante, é um prazer imenso ler uma manifestação como essa. É verdade que, no Brasil, infelizmente, tais atitudes tenham pouca repercussão. Mas espero que, com esse post, eu esteja dando, por mínima que seja, uma contribuição no esforço de retirar o Brasil do atoleiro cultural em que se encontra.

* Colhida no Jornal de Poesia.
|

segunda-feira, janeiro 10, 2005

António Nobre

3

"Na praia lá da Boa Nova, um dia,
Edifiquei ( foi esse o grande mal)
Alto castelo, o que é a fantasia,
Todo de lápis-lazúli e coral!

Naquelas redondezas não havia
Quem se gabasse dum domínio igual:
Oh, castelo tão alto! parecia
O território dum senhor feudal!

Um dia (não sei quando, nem sei donde)
Um vento seco de deserto e spleen
Deitou por terra, ao pó que tudo esconde,

O meu condado, o meu condado, sim!
Porque eu já fui um poderoso conde,
Naquela idade em que se é conde assim..."

António Nobre, poeta português.

Li o poema postado acima, pela primeira vez, há alguns anos, ainda na escola, e confesso que mexeu muito comigo. (Aliás, boa parte de minha cultura foi adquirida na escola, e não na universidade. Mas disso eu falo depois.)
Naquela época, eu estava muito interessado em temas literários, muito mais do que hoje. Foi naqueles áureos anos que conheci António Nobre, Eça de Queirós, Charles Baudelaire, Camões, Machado de Assis, Fernando Pessoa, entre muitos outros, principalmente, como se pode notar pela lista, autores luso-brasileiros.
A poesia de Nobre é de grande sensibilidade e beleza, como se pode notar pelo soneto acima. Pretendo falar mais dele mais tarde, quando reunir mais informaçõesm sobre sua obra e biografia.
|

sábado, janeiro 08, 2005

Orkut

Sim, assim como muitos, eu também estou no Orkut. E o meu profile é esse .
|

quarta-feira, janeiro 05, 2005

VII...

"Não têm faltado bocas de serpentes,
(Dessas que amam falar de todo mundo,
E a todo o mundo ferem, maldizentes)
Que digam: 'Mata o teu amor profundo!

Abafa-o, que teus passos imprudentes
Te vão levando a um pélago sem fundo...
Vais te perder!' E, arreganhando os dentes,
Movem para o teu lado o olhah imundo:

'Se ela é tão pobre, se não tem beleza,
Irás deixar a glória desprezada
E os prazeres perdidos por tão pouco?

Pensa mais no futuro e na riqueza!'
E eu penso afinal... Não penso nada:
Penso apenas que te amo como um louco!"


Olavo Bilac, poeta brasileiro.

|

sábado, janeiro 01, 2005

1° de Janeiro...

... dia mundial da resaca...!...OOOHHHHH!AAAHHH!!! ZZZZZZZZZZZ...! Ops, desculpem!
 
Weblog Commenting and Trackback by HaloScan.com Acessos: